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Fisioter. Pesqui. (Online) ; 26(1): 51-57, Jan.-Mar. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1002022

RESUMO

RESUMO O presente estudo visa descrever os benefícios da inserção do fisioterapeuta sobre o perfil de prematuros de baixo risco internados em unidade de terapia intensiva neonatal. Estudo caso-controle, retrospectivo, com consulta aos prontuários de prematuros internados em 2006/2007 sem fisioterapia (PREF) e em 2009/2010 com fisioterapia por até 8h/dia (POSF). Incluíram-se 61 prematuros no período PREF e 93 no POSF, nascidos com ≥1000g, SNAP-PE II <40, com tempo de suporte ventilatório ≥24h. Verificou-se os perfis materno e dos neonatos, tempos de internação, de ventilação mecânica invasiva e não invasiva e de oxigenoterapia. Realizou-se análise descritiva, teste Mann Whitney, teste t, qui-quadrado e Fisher, considerando-se p≤0,05. Houve diferença significativa entre as idades gestacionais [PREF: 230,5 (±16,5)/ POSF: 226 (±15); p=0,05], frequência de sepse [PREF: 6 (10%)/ POSF: 30 (32%); p<0,01], de síndrome do desconforto respiratório [PREF: 11(18%)/ POSF: 43 (46%); p<0,01], necessidade de reanimação na sala de parto [PREF: 10 (16%)/ POSF: 32 (34%); p=0,02], necessidade de intubação orotraqueal [PREF: 8 (13%)/ POSF: 26 (28%); p=0,05], tempo de ventilação não invasiva (PREF: 0,1±0,4 dias/ POSF: 0,8±2,3 dias; p<0,01), de ventilação invasiva (PREF: 0,4±1,3 dias/ POSF: 1,3±3,3 dias; p=0,04), de pressão positiva contínua em vias aéreas (PREF: 1,5±1,0 dias/ POSF: 2,7±3,8 dias; p=0,04). A presença do fisioterapeuta gerou benefícios, contribuindo para a manutenção dos tempos de internação e de oxigenoterapia mesmo diante de um perfil de recém-nascidos mais imaturos e com mais intercorrências no período após a inserção da fisioterapia.


RESUMEN El presente estudio describe los beneficios de la inserción del fisioterapeuta sobre el perfil de prematuros de bajo riesgo internados en unidad de terapia intensiva. Estudio caso-control, retrospectivo, con prontuarios de prematuros internados en 2006/2007 (sin fisioterapia - PREF) y en 2009/2010 (con fisioterapia por hasta 8h / día - POSF). Se incluyeron 61 prematuros (PREF) y 93 (POSF), ≥ 1000g, SNAP-PE II <40, con tiempo de soporte ventilatorio ≥ 24h. Se verificaron los perfiles maternos y de los neonatos, tiempos de internación, de ventilación mecánica invasiva y no invasiva y de oxigenoterapia. Se realizó análisis descriptivo, Mann Whitney, t, qui-cuadrado y Fisher, considerando p ≤ 0,05. Se observó diferencia entre las edades gestacionales [PREF: 230,5 (± 16,5) / POSF: 226 (±15); p=0,05], frecuencia de sepsis [PREF: 6 (10%) / POSTP: 30 (32%); p <0,01], síndrome de distrés respiratorio [PREF: 11 (18%) / POSF: 43 (46%); p <0,01], necesidad de reanimación en la sala de parto [PREF: 10 (16%) / POSTP: 32 (34%); p=0,02], necesidad de intubación [PREF: 8 (13%) / POSF: 26 (28%); (p=0,05), tiempo de ventilación no invasiva (PREF: 0,1±0,4 días / POSF: 0,8±2,3 días, p<0,01), ventilación invasiva (PREF: 0, 4±1,3 días / POSF: 1,3±3,3 días, p=0,04). La presencia del fisioterapeuta generó beneficios, contribuyendo para el mantenimiento de los tiempos de internación y de oxigenoterapia, aunque el perfil de recién nacidos tuvo más intercurrencias después de la inserción de la fisioterapia.


ABSTRACT This study aims to describe the benefits of inserting the physical therapist on the profile of low-risk premature infants in neonatal intensive care units. This is a retrospective control study, with consultation to the medical records of premature infants admitted in 2006/2007 without physical therapy (PREP) and in 2009/2010 with physical therapy for up to 8h/day (POSTP). 61 preterm infants in the PREP period and 93 in the POSTP were included, born with ≥1000g, SNAP-PE II <40, with a duration of ventilatory support ≥24h. Maternal and neonatal profiles, duration of hospitalization, invasive and non-invasive mechanical ventilation and oxygen therapy were verified. Descriptive analysis, the Mann Whitney test, t-test, Chi-squared and Fisher's test were performed, considering p≤0.05. There was a significant difference between gestational ages [PREP: 230.5 (±16.5)/POSTP: 226 (±15); p = 0.05], frequency of sepsis [PREP: 6 (10%) / POSTP: 30 (32%); p < 0.01], respiratory distress syndrome [PREP: 11 (18%)/POSTP: 43 (46%); p < 0.01], need for resuscitation in the delivery room [PREP: 10 (16%) / POSTP: 32 (34%); p = 0.02], need for orotracheal intubation [PREP: 8 (13%)/POSTP: 26 (28%); invasive ventilation (PREP: 0.4±1.3 days/POSTP: 1.3±3.3 days, p = 0.04), continuous positive airway pressure (PREP: 1.5±1.0 days/POSTP: 2.7±3.8 days, p = 0.04). The presence of the physical therapist generated benefits, contributing to the maintenance of the length of hospitalization and oxygen therapy in face of a profile of more immature newborns and with more complications in the period after physical therapy was inserted.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Modalidades de Fisioterapia , Estudos de Casos e Controles , Prontuários Médicos , Estudos Retrospectivos , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Fisioterapeutas
2.
Fisioter. mov ; 28(3): 437-445, July-Sept. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-763014

RESUMO

AbstractIntroduction The high-risk newborns may require long periods of hospitalization until they reach clinical stability for hospital discharge. Avoiding babies to be in only one body position may be an effective way to cause respiratory and neuro-psycho-motor benefits, comfort and preventing pressure ulcers.Objectives This study investigated the impact of physiotherapy/nursing integration in update on body positioning of the newborn in the Neonatal Intensive Care Unit.Methods A questionnaire was administered to nurses and nursing technicians of the neonatal unit of Maternity School of UFRJ and nurses of the Advanced Course in Neonatal Nursing from the same institution. Two classes were taught by the physical therapist of the sector and the questions answered before and after these lessons. It was also a brief characterization of professional participants of the study. We used the Student's t test to compare the correct answers before (PRE) and after (POST) the classes, considering p < 0.05.Results There was a significant increase in the degree of knowledge of nurses and nursing technicians when compared the responses before (nurses: 68.8%; technicians: 70.1%) and after classes (nurses: 78.4 %; technicians: 88.9%). The nurses were less than five years of graduated (45%) and little time of professional experience in neonatology (60%). Forty-seven percent of technicians had less than five years of training and 82% had less than 10 years of experience.Conclusion The use of training by the nursing staff was significant, showing the importance of multidisciplinary approach and the integration of knowledge in the search for a humanized and effective care.


ResumoIntrodução Recém-nascidos de risco podem necessitar de longas internações até atingirem estabilidade clínica para a alta hospitalar. Evitar mantê-los em uma só postura é um dos cuidados que devem ser realizados a fim de beneficiar a respiração, o desenvolvimento neuropsicomotor e o conforto e prevenir escaras por pressão.Objetivos Verificar o impacto da integração fisioterapia/enfermagem na atualização sobre posicionamento do recém-nascido no leito da UTI Neonatal.Métodos Foi aplicado um questionário aos enfermeiros e técnicos de enfermagem da unidade neonatal da Maternidade Escola da UFRJ e aos enfermeiros do curso de aperfeiçoamento em enfermagem neonatal da mesma instituição. Duas aulas foram ministradas pela fisioterapeuta do setor e as perguntas, respondidas antes e após tais aulas. Foi realizada também uma breve caracterização profissional dos participantes do estudo. Utilizou-se o teste t Student para comparar os acertos antes (PRÉ) e após (PÓS) as aulas, considerando-se p < 0.05.Resultados Houve um aumento no grau de conhecimento dos enfermeiros e técnicos de enfermagem ao serem comparadas as respostas antes (enfermeiros: 68,8%; técnicos: 70,1%) e após as aulas (enfermeiros: 78,4%; técnicos: 88,9%). Os enfermeiros apresentaram em sua maioria menos de cinco anos de graduados (45%) e pouco tempo de experiência profissional em neonatologia (60%). Entre os técnicos, 47% tinham menos de cinco anos de formação e 82%, possuía menos de 10 anos de experiência.Conclusão O aproveitamento do treinamento pela equipe de enfermagem foi significativo, mostrando a importância da atuação multidisciplinar e da integração do conhecimento na busca por um cuidado humanizado, técnico e eficaz.

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